segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Maranhão elege Flávio Dino (PSB) para o Senado Federal

 


Os eleitores do Maranhão elegeram, neste domingo (2), Flávio Dino, do Partido Socialista Brasileiro (PSB), para o Senado. O ex-governador do Maranhão, que deixou o cargo para concorrer a uma vaga no Congresso Nacional, recebeu 62,38% dos votos e está matematicamente eleito, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com 99,61% das urnas apuradas.

Por meio das redes sociais, Flávio Dino agradeceu aos eleitores que votaram nele.

"Quero agradecer tudo o que vocês fizeram, cada um de vocês é dono dessa vitória. Quem nos levou a essa grande vitória foi o povo simples e humilde do Maranhão, que foram atendidos pelas políticas sociais e de direitos humanos. As bases que construímos são sólidas e sou muito grato", declarou o senador eleito.

Flávio Dino teve a candidatura confirmada durante a convenção realizada pelo PSB, no dia 30 de julho, em São Luís. Esta foi a primeira vez que o ex-governador do Maranhão concorreu a uma vaga para o Senado Federal.

Quem é Flávio Dino

Flávio Dino de Castro e Costa, tem 54 anos, é advogado, professor, ex-juiz federal e político. Ele é casado, tem dois filhos e é natural de São Luís. Foi governador do Maranhão entre 2015 a 2022.

Começou sua carreira como advogado e em seguida, tornou-se professor de direito constitucional da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Em 1994, foi aprovado no concurso de juiz federal, cargo que exerceu até 2016, quando deixou a carreira para entrar na política, aos 38 anos.

Dino foi eleito como deputado federal por um único mandato, entre 2007 a 2011. Também foi candidato a prefeito de São Luís, em 2008. Em seguida, assumiu a presidência da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, onde permaneceu entre 2011 a 2014.

Flávio Dino foi candidato ao governo do Maranhão em 2010, mas não foi eleito e se candidatou novamente em 2014, onde foi eleito ao lado de Carlos Brandão. Ele permaneceu no cargo entre 2014 a 2022, mas renunciou ao cargo em abril, para poder concorrer ao Senado Federal.

Em sua trajetória, ele também foi presidente da Associação Nacional de Juízes Federais (Ajufe) e foi secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). (Fonte: G1-MA)

 


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