Apesar da crise econômica
nacional, o Maranhão está no terceiro ano seguido com saldo positivo na criação
de empregos formais, que são os de carteira assinada. Os dados são do
Ministério do Trabalho.
Em 2017, 2018 e no primeiro
semestre de 2019, o Maranhão conseguiu gerar novos empregos.
De acordo com o Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado mensalmente pelo
Ministério do Trabalho, o Maranhão teve saldo positivo de 1.221 vagas em 2017.
A situação foi diferente da verificada no cenário nacional naquele mesmo ano. Em
2017, o Brasil inteiro perdeu 20.832 vagas.
Em 2018, o Maranhão teve um
desempenho oito vezes melhor que no ano anterior: foram criados 9.649 empregos
com carteira assinada.
No primeiro semestre de
2019, o saldo positivo se repete no Estado. De janeiro a junho, foram 5.670
vagas formais. Os dados de julho em diante ainda não estão disponíveis.
“Dados oficiais do Governo
Federal, constantes do Caged, mostram que o Maranhão está no 3º ano consecutivo
com saldo positivo de empregos formais. Ou seja, apesar da gigantesca crise,
temos mais admissões do que demissões. Lutamos muito para que isso continue”,
afirmou o governador Flávio Dino.
IBGE
Uma pesquisa divulgada nesta
semana pelo IBGE mostrou que o Maranhão é o quinto Estado que mais reduziu o
número de desocupados em todo o Brasil. A comparação é entre o primeiro e o
segundo trimestres deste ano.
De acordo com a PNAD
Contínua Trimestral, a taxa de desocupação caiu 1,7 ponto porcentual no
Maranhão no período. Apenas quatro Estados (Amazonas, Rondônia, Amapá e Acre)
tiveram desempenho melhor. Além disso, 17 Estados não conseguiram reduzir a
desocupação e ficaram estáveis.
A taxa de ocupação do IBGE
inclui tanto o emprego formal (com carteira assinada) quanto o informal (sem
carteira assinada).
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